A semana entre o Natal e o Ano Novo é morta. Descontando um tsunami, para desgraça de quem vive lá, nada acontece no mundo.
Nos jornais, apenas notícias das vendas do comércio (aumentaram, diminuíram, ficaram iguais), dos presentes mais vendidos, das trocas dos presentes que não couberam ou não agradaram. Em quase todas as seções, o balango de 2004 e as previsões de 2005, quaisquer sejam.
Assim, pouco há a comentar, a dizer. Melhor mesmo é ir para casa mais cedo, meter a roupa na máquina de lavar, dobrar os papéis de presente que sobraram para serem reciclados nos próximos aniversários, e é só.
E esperar o ano próximo, sem pressa.
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